Não quero um discurso cavo
Que tolhe as vontades
A favor da sem-ventura.
Não quero recolher-me
Quando a ausência das coisas
Está em minha Espera
E Tudo fica tão distante.
Não quero uma dor vigente
Que salta e perpetra
Nos corações desalmados.
Quero o alivio!...
A felicidade de verdade!
Quero o que os homens
Aprendam um dia a amar...
A liberdade!
Que tolhe as vontades
A favor da sem-ventura.
Não quero recolher-me
Quando a ausência das coisas
Está em minha Espera
E Tudo fica tão distante.
Não quero uma dor vigente
Que salta e perpetra
Nos corações desalmados.
Quero o alivio!...
A felicidade de verdade!
Quero o que os homens
Aprendam um dia a amar...
A liberdade!