segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Alvedrio


Não quero um discurso cavo
Que tolhe as vontades
A favor da sem-ventura.

Não quero recolher-me
Quando a ausência das coisas
Está em minha Espera
E Tudo fica tão distante.

Não quero uma dor vigente
Que salta e perpetra
Nos corações desalmados.

Quero o alivio!...
A felicidade de verdade!

Quero o que os homens
Aprendam um dia a amar...
A liberdade!

Um comentário:

Nilson Vellazquez disse...

Todo mundo quer alívio. A bronca é a forma desse alívio! Abraço!