No mundo encontro pedras,
Pedras tão boas quanto às de Drummond.
Avisto cercas e uma placa... Stop!
Afinal de contas quem foi mesmo que parou?
Aproprio-me de uma rosa
De tal beleza descomedida,
Que empacou nos cárceres sujos e corruptos.
Noto o quanto é vasto esse mundo
Mas não ouso dizer:
Mais vasto é o meu coração!
E conto, quanto o conto cabe no meu bolso,
Cada conto mirabolante desse
Grande mas não berrante coração.
E José?
O agora já se perdeu e nem mais um trago
Pode trazer a sua marcha.
O mundo é mesmo vasto,
Por isso calo-me todas às vezes
Quando percebo que o amor é grande
E cabe no breve espaço
De beijar.
Pedras tão boas quanto às de Drummond.
Avisto cercas e uma placa... Stop!
Afinal de contas quem foi mesmo que parou?
Aproprio-me de uma rosa
De tal beleza descomedida,
Que empacou nos cárceres sujos e corruptos.
Noto o quanto é vasto esse mundo
Mas não ouso dizer:
Mais vasto é o meu coração!
E conto, quanto o conto cabe no meu bolso,
Cada conto mirabolante desse
Grande mas não berrante coração.
E José?
O agora já se perdeu e nem mais um trago
Pode trazer a sua marcha.
O mundo é mesmo vasto,
Por isso calo-me todas às vezes
Quando percebo que o amor é grande
E cabe no breve espaço
De beijar.
Um comentário:
dentre todos, numa visão rápida, esse com ceteza foi muito bom. gosto muito de Drummond.
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