Entoei para os céus a mais triste canção.
Pus meu coração no ventre sem razão.
Só as estrelas ouviram!...
Elas sim puderam presenciar a minha dor,
E escutar o meu clamor.
O céu escuro estava a me tomar,
As estrelas no infinito hão de se tornar
Brilhos sem fim até o amanhã voltar.
Só as estrelas ouviram!...
Elas sim puderam ver a minh’alma
Rasgada, humilhada, sem alma.
[...]
Estrelas que vagam pela noite sem juízo,
Derramando seus feixes de luzes centeios,
Envolve-nos em tua luz...
Carrega-me se chamais Jesus?
Só as estrelas ouviram!...
E derramei minha ultima lágrima em tua visão.
Estrelas das noites eternas,
Lançai-me em teu espaço e tira tão triste solidão.
Sucumbi meu corpo,
Protege meu coração.
Pus meu coração no ventre sem razão.
Só as estrelas ouviram!...
Elas sim puderam presenciar a minha dor,
E escutar o meu clamor.
O céu escuro estava a me tomar,
As estrelas no infinito hão de se tornar
Brilhos sem fim até o amanhã voltar.
Só as estrelas ouviram!...
Elas sim puderam ver a minh’alma
Rasgada, humilhada, sem alma.
[...]
Estrelas que vagam pela noite sem juízo,
Derramando seus feixes de luzes centeios,
Envolve-nos em tua luz...
Carrega-me se chamais Jesus?
Só as estrelas ouviram!...
E derramei minha ultima lágrima em tua visão.
Estrelas das noites eternas,
Lançai-me em teu espaço e tira tão triste solidão.
Sucumbi meu corpo,
Protege meu coração.
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