Chego no cantinho...
E tento ouvir somente o que me remete ao choro.
Não aquele choro pela guerra,
Não aquele choro desumano das vontades egoístas,
Não aquele choro pela humanidade desumana,
E nem tampouco aquele choro das mentes corrompidas
E diluídas seqüencialmente.
Mas sim um choro do entusiasmo,
Um choro do pranto abatido,
Um choro da triste solidão.
Pelo choro de uma desilusão que perdemos
Logo que chegamos no ápice...
No cume do amor clássico-pós-moderno do cronos do presente.
Escuto o som das proezas humanas... [heróis!.
Bravos cantadores das violas entorpecentes de ritmos,
De liras encantadas,
De... Paixões fugazes!
Sim, a luz!... A luz?
Sempre muito baixa!
O quase escuro nos propicia as lembranças
Dos tempos da insignificância humana...
[Experiências lúdicas!
Na magnitude do imaginário...
Debruço-me nos papéis do sofrimento humano impar.
Nos devaneios encontro lagrimas e risos...
[Lagrimas da vertigem do triste encanto.
Clamo para os deuses o choro do alívio desencanto.
O choro das despedidas.
O choro dos amores fraternos.
O choro da ilusão sem sentido.
O choro...
Do sofrimento mundano e das rosas ao vento.
[...] O choro das lágrimas vestidas de solidão.
[Do triste choro...
[De tanto lembrar...
- Eu choro! -
E tento ouvir somente o que me remete ao choro.
Não aquele choro pela guerra,
Não aquele choro desumano das vontades egoístas,
Não aquele choro pela humanidade desumana,
E nem tampouco aquele choro das mentes corrompidas
E diluídas seqüencialmente.
Mas sim um choro do entusiasmo,
Um choro do pranto abatido,
Um choro da triste solidão.
Pelo choro de uma desilusão que perdemos
Logo que chegamos no ápice...
No cume do amor clássico-pós-moderno do cronos do presente.
Escuto o som das proezas humanas... [heróis!.
Bravos cantadores das violas entorpecentes de ritmos,
De liras encantadas,
De... Paixões fugazes!
Sim, a luz!... A luz?
Sempre muito baixa!
O quase escuro nos propicia as lembranças
Dos tempos da insignificância humana...
[Experiências lúdicas!
Na magnitude do imaginário...
Debruço-me nos papéis do sofrimento humano impar.
Nos devaneios encontro lagrimas e risos...
[Lagrimas da vertigem do triste encanto.
Clamo para os deuses o choro do alívio desencanto.
O choro das despedidas.
O choro dos amores fraternos.
O choro da ilusão sem sentido.
O choro...
Do sofrimento mundano e das rosas ao vento.
[...] O choro das lágrimas vestidas de solidão.
[Do triste choro...
[De tanto lembrar...
- Eu choro! -
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