– PERNAMBUCO –
Terra de coqueiros
E homens bravos...
[Glória!]
Mas, não me atenho
Ao esplendor...
[Nem tampouco aos seus encantos naturais.]
Entretanto, ao não Pernambuco das fontes,
Das belezas...
[Não as pontes!]
Ao não Pernambuco da justiça,
Da ordem...
[Não ao puritanismo!]
Ao não Pernambuco das revoltas,
Das conquistas...
[Não a praieira!]
Ao não Pernambuco dos heróis,
Dos confederados...
[Não a maçonaria!]
[...] Porém, viva!... Aos não heróis,
Franzinos...
[Jagunços!]
Viva!... Pernambuco das mortes,
Da fome...
[Segregados!]
Viva!... Pernambuco das desigualdades,
Do sangue...
[Descaso!]
Contudo, Pernambuco é meu lar,
Meu “canto”...
[Minha casa!]
– Toma uma dose! –
Pernambuco sem mais nada!
Terra de coqueiros
E homens bravos...
[Glória!]
Mas, não me atenho
Ao esplendor...
[Nem tampouco aos seus encantos naturais.]
Entretanto, ao não Pernambuco das fontes,
Das belezas...
[Não as pontes!]
Ao não Pernambuco da justiça,
Da ordem...
[Não ao puritanismo!]
Ao não Pernambuco das revoltas,
Das conquistas...
[Não a praieira!]
Ao não Pernambuco dos heróis,
Dos confederados...
[Não a maçonaria!]
[...] Porém, viva!... Aos não heróis,
Franzinos...
[Jagunços!]
Viva!... Pernambuco das mortes,
Da fome...
[Segregados!]
Viva!... Pernambuco das desigualdades,
Do sangue...
[Descaso!]
Contudo, Pernambuco é meu lar,
Meu “canto”...
[Minha casa!]
– Toma uma dose! –
Pernambuco sem mais nada!