Vais, te levantas verme insensato!
Mexes-te enquanto tens tempo!
Tira da tua última gota de esperança
o escarro da tua triste vida.
Corres!... Pois o teu curto fio de vida
está próximo da infinita morbidez
que te espera ansiosamente.
Agis!... A tua matéria parou?
Teu corpo já não suporta mais
o teu caráter lúgubre.
Vais, mostra-te quem és!...
E que a lama, mascara do teu corpo,
não forjes mais o teu ser autêntico.
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