Momento exorbitante...
[...] O doce perfuma daquela,
Da extraviada
Loucura!
No pálido dia...
A reluzente loucura
Presenteia-nos
Com sua rica
Lucidez!
Asseguro- me da infinita
Volúpia...
Dos contentamentos fugazes
E tempos estátuas.
Escuto o inconfundível
Tom da mais formosa
Loucura sinfônica.
[...] soa como jamais haverá
Outro tom assim...
Um improviso do jazz.
A loucura cumpre o que desde cedo
O homem descobriu...
[“a loucura é o ápice da lucidez”.]
[...] O doce perfuma daquela,
Da extraviada
Loucura!
No pálido dia...
A reluzente loucura
Presenteia-nos
Com sua rica
Lucidez!
Asseguro- me da infinita
Volúpia...
Dos contentamentos fugazes
E tempos estátuas.
Escuto o inconfundível
Tom da mais formosa
Loucura sinfônica.
[...] soa como jamais haverá
Outro tom assim...
Um improviso do jazz.
A loucura cumpre o que desde cedo
O homem descobriu...
[“a loucura é o ápice da lucidez”.]
[...] só os loucos contemplam o acaso!
Só eles vivem intensamente
Uma vida.
Só eles vivem intensamente
Uma vida.
Só os loucos...
São loucos
Por serem autênticos!
São loucos
Por serem autênticos!
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