O vento ao tocar-me,
Causa em minhas entranhas
Ânsias nebulosas de desespero e aflição...
Lamentos!
O calafrio dado externamente...
Fundi-se!...
Não propriamente com o interno jogo do medo,
Mas necessariamente com meus versos.
Ao som da infinita majestade sonora,
Transporto-me para um universo sem grandezas...
Sem mais nada desse mundo estereotipado.
Não tenho mais lágrimas!...
Meus olhos ressecam diante
Da impertinente ignorância dos velhos rótulos...
Que circunda-nos!
Nas pálpebras envelhecidas...
Sinto os pesados e continuamente
Cansados tons de baixezas e bagatelas...
Deploráveis a visão.
[...] Olhos nem rostos...
Nem tatos e nem tampouco prejuízo algum
Poderá destruir o pensamento mais sensato
E mais terno:
Não há nada a provar!
Causa em minhas entranhas
Ânsias nebulosas de desespero e aflição...
Lamentos!
O calafrio dado externamente...
Fundi-se!...
Não propriamente com o interno jogo do medo,
Mas necessariamente com meus versos.
Ao som da infinita majestade sonora,
Transporto-me para um universo sem grandezas...
Sem mais nada desse mundo estereotipado.
Não tenho mais lágrimas!...
Meus olhos ressecam diante
Da impertinente ignorância dos velhos rótulos...
Que circunda-nos!
Nas pálpebras envelhecidas...
Sinto os pesados e continuamente
Cansados tons de baixezas e bagatelas...
Deploráveis a visão.
[...] Olhos nem rostos...
Nem tatos e nem tampouco prejuízo algum
Poderá destruir o pensamento mais sensato
E mais terno:
Não há nada a provar!
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