Quero falar de amores, essa é a imensa vontade
De um peito febril... Mas não existe.
Pois o meu amor deteriorou
E nada mais resta.
Queria chorar pelos cantos, e que o choro
Fosse minha confissão... Mas não consigo.
Pois a sutileza em mim
Já se fora.
Quero uma bebida que alivie minha tensão,
Que me ensine a viver... Mas não existe.
Pois do arado da existência
Cuidamos nós mesmos.
Queria eu não mais um fardo escravocrata,
E ser livre... Mas não consigo.
Pois tudo que me cerca,
Torna-me servo.
De um peito febril... Mas não existe.
Pois o meu amor deteriorou
E nada mais resta.
Queria chorar pelos cantos, e que o choro
Fosse minha confissão... Mas não consigo.
Pois a sutileza em mim
Já se fora.
Quero uma bebida que alivie minha tensão,
Que me ensine a viver... Mas não existe.
Pois do arado da existência
Cuidamos nós mesmos.
Queria eu não mais um fardo escravocrata,
E ser livre... Mas não consigo.
Pois tudo que me cerca,
Torna-me servo.
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