Peço-te pai, e rogo-lhe por eles...
Eles, os ditos mestres!
Pois são deles os deveres
de proferir pensamentos e ideologias...
[ideologias inalienáveis!].
No meu pranto, solicito-te pai...
Perdoa-os por algumas vezes!...
Logo, nem sempre sabem o que dizem...
E às vezes nem eu!
[...] Ainda no meu calvário...
Digo-te:
o Saber sofre descomedidas dores!
Os doutores e mestres
[digo-lhe, perdão! Alguns deles...]
não se aplicam como deveriam,
sendo assim, sempre permanecem pinturas clássicas...
[raras e intocáveis com todo seu esplendor e graça],
no entanto são velhas e retrógradas.
Os alunos,
não se informam para debruçar
na grande inquietude humana,
e sim para pronunciar frivolidades e bagatelas...
[informam-se para tagarelar pelos ares.]
Pai... Carrego uma cruz - pesadíssima!
No entanto, Pai...
Espero-te por respostas,
aguardo em meu seio o teu calor.
Vivo incessantemente a procura da revolução...
[perdão!... evolução! As paredes não gostam muito desse nome: re...!].
Porém, papai dos céus...
Não te esqueça de reconfigurar tudo quando vieres.
Papai... Coloca o teu agir!
Obrigado e fico muitíssimo lisonjeado de me ouvires,
e não te esqueça... Proteja a educação!
[amém!]
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